Alimentação de idosos: cuidados importantes

Alimentação de idosos: cuidados importantes

 

 

O cuidado com a alimentação de idosos é vital para garantir uma boa saúde e maior longevidade. Afinal, a máxima de que nós somos o que comemos é muito verdadeira, especialmente em um estágio da vida em que o metabolismo já está afetado pelo funcionamento dos órgãos e que somos um pouco mais sensíveis ao que ingerimos. 

Por isso, uma boa rotina alimentar é vital para a terceira idade.

Existem muitos nutrientes essenciais para a saúde do idoso que devem ser levados em conta, especialmente para quem já tem alguma doença ou condição específica e precisa de um reforço na alimentação para dar forças ou ferramentas para o corpo trabalhar e manter uma qualidade de vida melhor. 

Por isso, a Vila Marina, localizada no Rio de Janeiro, fala mais sobre os cuidados com a alimentação da terceira idade.

5 cuidados importantes na alimentação de idosos

1. Passe com um profissional para avaliar o cardápio

Idosos, assim como pessoas jovens, não possuem o mesmo metabolismo, alergias e deficiências nutricionais. Por isso, não é recomendado seguir uma dieta pronta generalizada.

Há idosos que têm diabetes, outros que têm artrite, e cada um deles precisa de vitaminas e nutrientes específicos, além de evitar tipos de comidas diferentes. Sendo assim, consulte um profissional nutrólogo de confiança para que ele possa montar um cardápio personalizado, além de receitar suplementos de acordo com a necessidade.

2. Planeje as compras do mês e deixe a despensa cheia

Hoje em dia, muitos idosos têm condições de morar sozinhos, ou acompanhados de um cuidador. Geralmente, quando isso acontece, é responsabilidade dos filhos fazer a compra do mês para garantir que nada faltará ou que não comprarão nada que seja prejudicial para a saúde.

Sendo assim, não faça a compra de alimentos contados, pois isso tira a liberdade do idoso de seguir seus costumes alimentares, além de correr o risco de que eles recorram a restaurantes e fast-foods na ausência de comida. Deixe sempre a despensa cheia e se prontifique a repor qualquer item que já tenha sido consumido.

Uma boa ideia é sempre deixar alguns contatos de restaurantes com delivery ou aplicativos para que eles possam fazer pedidos pelo smartphone. O melhor é usar os aplicativos, cujo pagamento é feito automaticamente no cartão de crédito e não com o entregador, pois é mais seguro. Isso dá mais autonomia e opções para que a própria pessoa peça seus pratos e varie um pouco o cardápio.

Porém, é bom acompanhar os pedidos tanto do ponto de vista financeiro, quanto de segurança alimentar, afinal, pode ser fácil começar a pedir muita coisa não-saudável e prejudicar a saúde nessa fase mais sensível do organismo.

3. Fique de olho se o planejamento alimentar está sendo seguido

Envelhecer pode não ser fácil para algumas pessoas, e entender as limitações que a idade traz também. Por esse motivo, há tantos idosos “teimosos” e com dificuldades em seguir dietas e restrições alimentares.

Por isso, faça companhia para o idoso e acompanhe de perto se ele está seguindo o planejamento alimentar adequado.Tome precauções para que ele não coma nada escondido, e ofereça suporte emocional caso ele não consiga se adaptar à nova rotina.

4. Evite produtos processados e industrializados

O corpo do idoso geralmente têm mais dificuldade em digerir alimentos processados, como conservantes ou industrializados.

Por isso, dê preferência para alimentos in natura que contém mais proteínas e fibras, que trazem benefícios, como controle da glicose, redução do colesterol, além de dar a sensação de saciedade, disposição e força para realizar as tarefas do dia a dia.

5. Estimule o consumo de frutas e verduras

Normalmente, os idosos já vêm de uma época em que a alimentação era mais baseada em frutas e verduras. Alimentos ultraprocessados não eram comuns ou, em muitos casos, sequer existiam há 50, 60 anos, por exemplo.

Por isso, as pessoas já foram educadas em uma rotina alimentar focada em frutas e verduras. No entanto, isso não quer dizer que elas sejam assim e nunca vão mudar.

Pelo contrário, é justamente por ter comido esse tipo de comida a vida toda que elas estão mais suscetíveis a ficar “viciadas” em junk food.

Por isso, é importante estimular uma rotina alimentar com base em frutas, legumes, verduras, etc., até para fornecer os nutrientes básicos para o organismo nessa fase da vida.

Uma ótima ideia é apresentar canais de YouTube que ensinam receitas que sejam saudáveis e com esses ingredientes. Isso estimulará aos idosos que eles tentem fazer os pratos e aprendam novas receitas.

Agora que você já viu essas dicas e cuidados com a alimentação de idosos, é hora de colocá-las em prática!

No entanto, não seja muito rígido. É vital entender a vida de cada pessoa, sua experiência e ouvir feedbacks. Isso ajuda a engajar o idoso na rotina alimentar e garante maior eficácia nela, afinal, ninguém gosta de se sentir controlado pelos outros, especialmente em uma fase já tão avançada na vida.

 

A Vila Marina conta com uma equipe multidisciplinar para cuidar dos idosos em todos os aspectos durante o ano inteiro. Afinal, nosso compromisso é tratar os jovens da terceira idade com respeito, amor e carinho.

Cuidados com a saúde mental do idoso

Saber como cuidar da saúde mental de idosos envolve intervenções específicas para não negligenciar indícios de doenças associadas ao envelhecimento. Nessa fase, a perda da autonomia, a solidão, o medo e outras limitações interferem negativamente e geram problemas como fobias e insônia crônica.

Por isso, a Vila Marina, localizada no Rio de Janeiro, fala mais sobre os cuidados com a saúde mental da terceira idade.

Conheça os principais impactos na saúde mental de idosos

Ninguém estava preparado para a pandemia do novo coronavírus. Ela se espalhou pelo mundo e trouxe consequências inesperadas que exigem muita habilidade para serem contornadas. O medo de ser contaminado impôs condições que afetam a estabilidade mental de pessoas de todas as idades. Porém, os impactos são bastante maiores na terceira idade.

A necessidade de seguir protocolos como o isolamento social faz com que as pessoas — sobretudo quem compõe o grupo de risco — precisem ficar em casa confinadas. Entretanto, isso nem sempre significa que o idoso terá tranquilidade e bem-estar na convivência com os familiares.

Logo, é necessário proteger a saúde mental dos idosos, pois essas questões afetam diretamente a estabilidade emocional e os tornam mais vulneráveis a outras doenças. Nessa idade, há mais tendência à solidão e à ansiedade, condições que comprometem a saúde mental no isolamento social, principalmente em pacientes já diagnosticados com transtorno mental.

Identifique os sinais de problemas com a saúde mental de idosos

Boa parte dos idosos apresenta um perfil mais recluso, tem limitações típicas da idade e não gosta de sair de casa. Contudo, ao contrário do que a maioria pensa, esse comportamento queixoso, indisposição e mau humor constante não se encaixam nos padrões de normalidade do envelhecimento.

Conforme alguns estudos da UNIFESP, o idoso contemporâneo apresenta um novo perfil: o normal é o envelhecimento ativo, saudável e autônomo. Ainda que o passar da idade represente algumas perdas, o ideal é buscar medidas de prevenção e de promoção da saúde a fim de tornar o envelhecimento mais saudável.

Mas o processo que envolve o ato de envelhecer não é tão simples assim. Por isso, a identificação de problemas que afetam a saúde mental de idosos requer a avaliação médica, pois somente um profissional experiente tem a capacidade de diagnosticar o problema e adotar a conduta mais adequada. 

Porém, o cuidador ou o familiar responsável, pode ficar atento a alguns sinais que indicam alguma anormalidade. Observe quais são:

  • choro constante;
  • tristeza profunda;
  • sinais de depressão;
  • negligência com higiene pessoal;
  • irritabilidade e queixas sem motivo;
  • mania de doenças sem causa aparente;
  • recusa a se levantar da cama pela manhã;
  • mau humor e atitudes de grosseria sem justificativas.

Aprenda a cuidar da saúde mental de idosos

Listamos alguns comportamentos e atitudes que podem elevar a qualidade de vida na terceira idade e promover uma melhoria no aspecto emocional e mental do idoso.

Ajude a criar uma rotina saudável

Estabelecer uma rotina saudável, alegre e harmônica é uma das formas mais eficazes de superar os impactos da quarentena. Descubra a preferência de filmes e séries e combine de assistirem juntos. Proponha uma discussão saudável sobre os filmes e permita essa troca de experiências com pessoas mais velhas. Organize a rotina e planeje momentos agradáveis com o seu familiar.

Incentive que o idoso tenha hobbies

Pergunte sobre hobbies e descubra o que o idoso gosta de fazer nas horas vagas. Proporcione momentos prazerosos, divertidos e que sirvam de aprendizado e fortalecimento dos laços afetivos em família. Opte por jogos de tabuleiro, de cartas ou mesmo virtuais. O importante é influenciar positivamente a construção de hábitos saudáveis que ajudem a melhorar a saúde emocional.

Seja um bom ouvinte

Procure ser um bom ouvinte e dar atenção ao idoso. Se você está distante, explore a tecnologia e troque mensagens pela internet e faça chamadas de vídeos. Se possível, reúna a família e envolva o seu familiar de mais idade em uma atmosfera mais positiva e aproveite a ocasião para demonstrar amor e carinho. Tais ações são imprescindíveis à melhoria da autoestima na idade avançada.

Priorize a boa qualidade do sono

O idoso precisa dormir por uma quantidade de tempo que favoreça a recuperação do seu organismo. Um bom repouso noturno influencia diretamente a saúde mental e física, além de retardar o surgimento de doenças que comumente surgem nessa etapa da vida. Priorize um ambiente propício à boa qualidade do sono na terceira idade.

Saiba quando procurar ajuda

Com o passar dos anos, o processo natural do envelhecimento traz limitações e, por isso, o idoso pode apresentar alterações comportamentais típicas da idade. No entanto, o familiar ou o cuidador responsável precisa ficar alerta aos indícios de patologias que comprometem o desenvolvimento cognitivo e buscar ajuda profissional.

Muitas vezes, a pessoa com mais idade começa a ter lapsos de memória, esquecer onde guarda objetos e apresentar certa tristeza por perceber que está envelhecendo. Nessas circunstâncias, o ideal é dialogar abertamente, usar de habilidade e empatia e ter o cuidado para não criticar ou culpabilizar o idoso por esse comportamento.

Porém, não é fácil distinguir quando certas atitudes e comportamentos têm caráter meramente fisiológico devido ao envelhecimento ou se realmente representam sinais de demências. Por isso, a orientação é buscar uma avaliação profissional em instituições voltadas para a recuperação da saúde mental.

Respeitar cada situação e identificar os sinais que indicam problemas com a saúde mental dos idosos é essencial para a busca de soluções mais acertadas. Considerando os impactos do isolamento social, esse é um momento propício à busca de alternativas para aliviar os sintomas do confinamento e tornar essa fase mais leve tanto para as pessoas na terceira idade quanto para os seus familiares.


A Vila Marina conta com uma equipe multidisciplinar para cuidar dos idosos em todos os aspectos durante o ano inteiro. Afinal, nosso compromisso é tratar os jovens da terceira idade com respeito, amor e carinho.

A melhor maneira para cuidar de um idoso cadeirante em casa

Com o avanço da idade, alguns idosos acabam necessitando de uma atenção especial da família ou de profissionais. A saúde individual é que aponta o grau de apoio que uma pessoa precisará.

Por ser idoso, a pessoa já possui algumas limitações, pois, o corpo envelhecido costuma responder com algumas restrições às atividades comuns no dia a dia. Se ainda existir a necessidade de uma cadeira de rodas para locomoção, as dificuldades são um pouco maiores, porém, com dedicação, é possível criar um ambiente seguro e que proporcione bem-estar e qualidade de vida para esse membro da família.

Por isso, a Vila Marina, localizada no Rio de Janeiro, fala mais sobre os cuidados com a terceira idade.

O ambiente doméstico adequado para um cadeirante

Para evitar quedas é importante que a casa esteja preparada para abrigar esse idoso, para isso recomendamos:

  • Rampas no lugar de escadas;
  • Piso antiderrapante em áreas de passagem e áreas molhadas;
  • Tirar os tapetes e objetos de decoração que possam ser impedimentos no caminho;
  • Adaptar o banheiro instalando barras de apoio ao lado do sanitário e dentro do box de chuveiro;
  • Adaptar a mobília da casa para facilitar a circulação;
  • Cuidar dos animais, como cachorros, que pulam nas pessoas e ficam pelo caminho.

Os principais cuidados para um idoso que utiliza cadeira de rodas

Se focarmos no contexto de um idoso cadeirante e muitas vezes acamado, perceberemos que é de grande importância que um cuidador esteja dedicado exclusivamente a essa pessoa. Esse cuidador pode ser um profissional e/ ou um membro da família.

Além de cuidar para que todas as suas medicações sejam ministradas no horário e doses corretas, é importante que o cuidador e todos que rodeiam esse idoso sejam também incentivadores nas tarefas do dia a dia.

Estimular banho de chuveiro: se o paciente tem condições físicas de permanecer sentado, o banho de chuveiro é a melhor opção. Esse cuidado irá deixá-lo mais disposto e fazer bem a sua saúde física e emocional;

Uso da cadeira própria de banho: ela permitirá monitorar a pele das nádegas (região sacral), fazer uma melhor higiene íntima e das costas. A cor avermelhada é sinal de início de abertura de ferida (se atente a isso);

Alimentação saudável: esse é um item importante para todo ser humano, porém, um corpo envelhecido e em tratamento contra alguma enfermidade precisa ter uma atenção maior para fortalecer seu organismo com uma dieta balanceada;

Vida Social: manter contato com outras pessoas é um item de valor para todos que enfrentam problemas de saúde, essa é uma maneira de permanecer ativo e alegre. Ensinar um idoso a utilizar as novas tecnologias pode ser uma ótima opção.

A importância da fisioterapia para um cadeirante

Os idosos que usam cadeiras de rodas precisam de exercícios específicos para não sobrecarregar seu corpo e trazer benefícios mentais e físicos. Enquanto algumas atividades exigem o uso de pesos, bolas ou outros materiais, há aquelas em que a única coisa necessária é o próprio corpo, por isso, é possível que alguns desses sejam repetidos em casa.

Para definir os melhores exercícios e técnicas que serão aplicadas na fisioterapia para idosos, os fisioterapeutas geralmente questionam os idosos ou então os seus filhos, parentes ou cuidador sobre o real objetivo do paciente e os problemas que são enfrentados. Saber o motivo faz com que os exercícios sejam pensados especificamente para resolver um determinado problema ou situação.

Assim como é importante manter a frequência nas consultas médicas, as sessões de fisioterapia não podem ser abandonadas. O trabalho de vários profissionais resultará no sucesso do tratamento do paciente.

 


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Cuidados com a gripe

Os idosos fazem parte de um dos principais grupos de risco associados à gripe. Ela é causada pelo vírus influenza, e é uma infecção do sistema respiratório. Devemos sempre tomar alguns cuidados básicos com o idoso e, em geral, com pessoas acamadas, especialmente no inverno, que é a estação do ano mais propícia para a propagação do vírus e quando ela causa um grande número de internações no país.

Por isso, a Vila Marina, localizada no Rio de Janeiro, fala mais sobre os cuidados com a gripe na terceira idade.

Tipos de Gripe

Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa, apenas, infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A (H1N1) e A (H3N2) circulam atualmente em humanos.

Embora inicialmente não seja considerada uma doença grave, quando ela se agrava pode levar ao óbito, principalmente em pessoas com baixa imunidade, podendo levar a outras doenças ou condições de alto risco, como a pneumonia. Por isso, para ajudar os cuidadores de idosos na tarefa de prevenir, identificar e cuidar da gripe no idoso, elaboramos este conteúdo sucinto, mas que traz algumas dicas para quem está à frente do cuidado do idoso diariamente.

Principais Sintomas da Gripe

Os sintomas da gripe são a febre, vermelhidão no rosto, dores pelo corpo e cansaço. Normalmente os sintomas aparecem de forma repentina, e a garganta e os ouvidos em geral são atingidos, e quando inflamados, podem provocar a elevação da temperatura, com a ocorrência da febre. Outros sintomas comuns são: tosse seca, dor de cabeça e coriza.

O médico ou serviço de saúde deve ser acionado caso o idoso apresente algum desses sintomas: dificuldade para respirar, lábios com coloração azulada ou arroxeada, dor ou pressão abdominal ou no peito, tontura ou vertigem, vômito persistente, convulsão.

Prevenindo a Gripe no Idoso

A gripe (influenza) pode ser transmitida de forma direta por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao espirrar, ao tossir ou ao falar, ou por meio indireto pelas mãos, que após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos.

A melhor forma de prevenção da gripe, nos idosos, é a vacina contra a gripe, que é administrada a partir dos 60 anos, gratuitamente em postos de saúde, de acordo com o calendário de vacinação dos municípios. Além disso outros cuidados são essenciais, para que o idoso se mantenha com saúde e menos suscetível ao contágio, entre eles:

  • A alimentação do idoso deve ser variada, equilibrada e com nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas. É muito importante que a refeição contenha fontes de vitamina c, que fortalecem o sistema imunológico. A vitamina C pode ser encontrada em frutas cítricas como limão e laranja.
  • Procure sempre deixar o idoso bem agasalhado e em ambientes em que não entram correntes de vento. A oscilação de temperatura pode ocasionar gripe e os idosos são os mais frágeis diante do vírus.
  • Na hora do banho, procure não deixar o idoso sofrer muito contraste de temperatura. Se a água do chuveiro estiver muito quente, proteja o idoso na hora da saída do banheiro, para que não entre em choque com a temperatura exterior.
  • Mantenha sempre suas mãos, e a dos idosos, limpas, principalmente antes de consumir algum alimento e após espirrar ou tossir. Lavar as mãos com frequência e utilizar álcool gel quando for mais prático pode ajudar a manter o idoso protegido.
  • E sempre, mantenha o idoso bem hidratado. A hidratação é condição essencial para a boa saúde de todos, e especialmente dos idosos.
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz e a boca quando espirrar ou tossir.
  • Manter os ambientes bem ventilados mas sem correntes de ar sobre o idoso.
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.

A Vila Marina, conta com uma equipe multidisciplinar para cuidar dos idosos em todos os aspectos e durante o ano inteiro. Afinal, nosso compromisso é tratar os jovens da terceira idade com respeito, amor e carinho.

A importância da dança na terceira idade

Os benefícios da dança para os idosos são muitos, afinal, a prática de exercícios físicos de maneira geral e feitos com certa regularidade é fundamental para ter um envelhecimento saudável. Muitos acham que basta chegar à terceira idade para interromper esse bom hábito, mas isso está completamente errado. Ao chegar à velhice é preciso continuar praticando atividades físicas e a dança é uma alternativa interessante. Como é uma atividade que apresenta baixo impacto e é muito divertida, isso permite que os idosos se desenvolvam.

Por isso, a Vila Marina, localizada no Rio de Janeiro, lista as vantagens da dança para uma vida mais saudável na terceira idade.

Desenvolve os estímulos dos sentidos

  • afetivo: sentir a emoção trazida na coreografia;
  • auditivo: escutar e perceber a música e dominar o seu ritmo;
  • visual: enxergar os movimentos e transformá-los em ação;
  • tátil: sentir os movimentos e reconhecer os benefícios para seu corpo;
  • cognitivo: ritmo, raciocínio, coordenação;
  • motor: esquema corporal.

Promove a interação social

A maioria dos idosos reclamam da solidão e de se sentirem sozinhos. Assim, a dança promove a interação entre o grupo e ajuda na socialização. Dessa forma, eles passam a ter convivência com outras pessoas da mesma faixa etária, possibilitando a construção de novas amizades e criação de vínculos.

A dança passa a ser uma alternativa válida para se adaptar ao envelhecimento, pois, a participação coletiva estimula a solidariedade. Vale ressaltar que ela e outras atividades de socialização são fundamentais para a manutenção do equilíbrio social do idoso, afastando-o do isolamento.

Exercita a mente

Dançar na terceira idade não é apenas uma forma divertida de mexer o corpo. Na verdade, algumas habilidades, como força, agilidade, ritmo, flexibilidade e equilíbrio, são desenvolvidas e trazem bem-estar e saúde aos idosos.

Quando dançam, eles exercitam não só o corpo, mas também a mente, já que precisam se esforçar para memorizar a sequência dos passos, bem como concentrar para não invadir o espaço do parceiro.

Além de tudo isso, eles também se lembram das experiências e sensações vividas ao longo da vida — a música os remete à juventude e os colocam em sintonia consigo mesmo.

Resgata a autoestima

A dança viabiliza o resgate da autoestima por ser uma atividade prazerosa e, ao mesmo tempo, desafiadora — tudo o que o idoso precisa para se sentir vivo, estimulado a vencer os desafios com ritmos variados.

O objetivo da dança diante dessa perspectiva é:

  • trabalhar com um mecanismo harmonizador;
  • respeitar as limitações físicas e emocionais do idoso;
  • desenvolver habilidades de movimentos;
  • exercer possibilidades de autoconhecimento e evitar situações estressantes;
  • melhorar a capacidade motora, o desempenho cognitivo, a memória, atenção, concentração;
  • proporcionar o contato social.
  • Ou seja, resgatar a autoestima.

Auxilia no combate à depressão

É comum idosos apresentarem quadros de ansiedade, estresse e, até mesmo, depressão, especialmente aqueles que foram muito ativos no passado e encontram-se em situação vulnerável diante das transformações da idade.

Assim, por ser uma atividade prazerosa, a dança contribui com o corpo na produção de mais endorfina, serotonina e dopamina — hormônios responsáveis pela manutenção do humor e do prazer. Ou seja, ela combate os sintomas negativos e revigora a capacidade de se movimentarem de forma prazerosa, desfrutando a companhia de outros idosos.

Exercita a capacidade motora

Melhorar a agilidade e o equilíbrio acaba com o sedentarismo, o responsável pelas perdas das mesmas habilidades. Daí a importância de exercitar a capacidade motora para garantir a locomoção e, principalmente, a autonomia e a segurança para evitar quedas — fatos comuns e perigosos na terceira idade que geram fraturas e recuperações dolorosas.

Trabalha o corpo como um todo

A prática da dança para idosos ajuda a manter o indivíduo em estado de alerta e proativo com mais resistência. Muitos problemas de saúde estão relacionados ao sedentarismo, comportamento comum entre os idosos. Afinal, com o passar do tempo, é natural que a pessoa perca o pique que tinha quando era mais jovem e passa a fazer cada vez menos exercícios.

A dança coloca o corpo em movimento e o possibilita de trabalhar de forma prazerosa e completa, ou seja, exercita-se o físico, a mente, a agilidade, raciocínio, desenvoltura, ritmo, harmonia e até a sensualidade.


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Benefícios da fisioterapia para idosos

A fisioterapia para idosos é muito importante para garantir a qualidade de vida e bem-estar na terceira idade, considerando a importância de complementar a saúde além de tratamentos médicos. O foco da fisioterapia é na relação de nervos, ossos e articulações, de forma que um fisioterapeuta trabalha para prevenir, corrigir e recuperar a função desses sistemas.

Podem procurar a fisioterapia os idosos com Alzheimer, com histórico de AVC ou outros problemas cardiovasculares, em recuperação de cirurgias ou fraturas, com artrose ou outras doenças que diminuam a mobilidade ou a funcionalidade e utilização dos membros.

Por isso, a Vila Marina, localizada no Rio de Janeiro, lista as vantagens da fisioterapia para uma vida mais saudável na terceira idade.

Preservar a flexibilidade

Esse benefício é muito importante considerando a saúde das articulações e músculos, essenciais para a mobilidade e qualidade de vida. A intenção aqui não é buscar a flexibilidade da juventude, então não há esforço além dos limites, mas sim o trabalho para preservar ou conseguir uma leve recuperação do quadro atual.

Se este é o objetivo, o fisioterapeuta faz a orientação de exercícios de alongamento e fortalecimento dos membros mais acometidos, além de indicar também correções posturais e melhorias para o dia a dia.

Melhorar o equilíbrio e a coordenação

As quedas na terceira idade são um fator de risco muito grave por resultarem em lesões e fraturas de recuperação muito lenta. Ao mesmo tempo, é comum que elas aconteçam devido à diminuição dos reflexos de coordenação e do equilíbrio. Os exercícios fisioterapêuticos podem ajudar a melhorar esses aspectos.

A coordenação, inclusive, é um elemento que também é comprometido após cirurgias ou com doenças como Alzheimer e Parkinson. O fisioterapeuta, então, propõe exercícios e novos hábitos para adaptação à nova realidade.

Diminuir as dores

Muito importante em todas as fases da vida, mas como uma preocupação extra entre idosos. As dores diminuem a qualidade de vida e muitas vezes impossibilitam as atividades rotineiras, por isso a fisioterapia para idosos entra em cena com exercícios para aliviar os membros ou regiões afetadas. O alongamento e outros exercícios, além de terapias como a acupuntura, são grandes aliados nesse objetivo.

Manter e garantir a força

Assim como no caso da flexibilidade, o objetivo aqui é preservar ou conseguir uma leve recuperação da força e resistência que ainda existem. Os exercícios de força são equilibrados e avaliados caso a caso pelo fisioterapeuta, focando no fortalecimento saudável para conservar a qualidade de vida.

Promover a independência

Coordenação, força, equilíbrio e alívio das dores e outros sintomas garantem a independência do idoso. O fisioterapeuta faz uma análise sobre o histórico de saúde e as condições físicas atuais, para então elaborar uma rotina de exercícios e cuidados que promovam a independência do idoso. Esse trabalho pode ainda incluir recomendações para a família ou cuidadores e também adaptações que devem ser feitas na casa para facilitar a locomoção e garantir a segurança e bem-estar do idoso.

Um ponto positivo extra sobre a fisioterapia para a terceira idade é que muitos profissionais fazem atendimento em domicílio, facilitando o tratamento para idosos acamados ou com mobilidade reduzida. Saiba como contratar um fisioterapeuta para atendimento domiciliar.


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A importância da socialização na terceira idade

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Envelhecer é um processo natural que faz parte do ciclo da vida de qualquer indivíduo, e não é porque chegamos a uma idade avançada que devemos deixar as nossas atividades e relações de lado. Envelhecer não é o fim da vida, é uma chance de novos começos. E ter uma vida social é grande parte de uma terceira idade ativa e saudável

A Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos no Rio de Janeiro, explica a importância da socialização para os jovens da melhor idade.

Recuperação da vida social

Fazer novas amizades é uma das principais vantagens da socialização na terceira idade. Após a aposentadoria, a maioria das pessoas nessa faixa etária perde o contato com os colegas de trabalho e deixam de frequentar os locais que costumava ir. Isso pode trazer um sentimento de solidão, fazendo com que fiquem cada vez mais introspectivas.

A situação é ainda pior para aqueles que moram sozinhos, pois acabam se acostumando a ficar sempre em casa dormindo ou vendo televisão. Por esse motivo, a socialização do idoso é muito importante. Sair para passear, ir ao parque e clubes, fazer atividades coletivas ou se encontrar com a família e amigos é fundamental para se manter ativo.

Além disso, ao fazer parte de grupos de convivência, eles fazem novas amizades e podem compartilhar suas tristezas, alegrias e trocar experiências. Criar esses vínculos sociais garante o bem-estar e melhora da qualidade de vida. 

Melhora saúde mental e física

No campo emocional, podemos destacar a depressão como uma das maiores consequências da falta de socialização. Se manter isolado, não conversar e não interagir é uma maneira simples de desenvolver problemas relacionados a esse.

No campo mental, é importante ressaltar que a interação com outras pessoas é uma responsável direta pela estimulação cerebral. Por isso, conversar, contar e ouvir histórias e se conectar com outras pessoas é fundamental para que a mente seja sempre estimulada, evitando não só a depressão ou a ansiedade, como também problemas cognitivos.

Por fim, o setor físico do idoso também é afetado com a falta de interação social. Isso ocorre principalmente por conta da falta de atividades físicas, já que ao sair menos, a pessoa também se exercita com uma frequência reduzida. Na terceira idade, a falta de atividades físicas é uma porta de entrada para problemas como a obesidade, a diabetes e várias outras doenças.

Mais autonomia

A solidão, como mencionamos, é uma das causas que favorecem a introspecção. No entanto, nada é tão desestimulante quanto a perda da independência e autonomia. É normal que os filhos se preocupem com os pais e tentem evitar qualquer risco de acidentes. Com isso, impedem que o idoso saia sozinho ou tome qualquer decisão sobre a vida.

Esse cuidado é importante, mas pode retirar a sua autonomia e fazer com que ele tenha receio de fazer certas atividades novamente. Assim, a socialização do idoso é muito benéfica nesse ponto, pois o estimula a retomar o controle da sua vida.

Sem mencionar que essa é uma ótima oportunidade para proporcionar mais segurança e confiança para voltar a fazer coisas do cotidiano, como ir ao médico ou ao supermercado, sozinhos.

Contato com outras pessoas

O convívio com outras pessoas é fundamental para que o ser humano possa ter uma vida plena. Garantir que o idoso mantenha o convívio com a família e com amigos é essencial para que ele tenha uma saúde melhor, bom humor e felicidade.

Fazer atividades fora de casa, como hidroginástica, pilates, atividades físicas ou, até mesmo, voluntariado são ótimas maneiras de conhecer novas pessoas e aumentar o círculo social. Estar engajado socialmente e em contato com outras pessoas aumenta o significado da vida e possibilita um envelhecer mais saudável e feliz.

Mais bem estar

A socialização na terceira idade reflete muito no bem-estar do idoso. Com o passar da idade e os filhos saindo de casa, é normal que eles se sintam sozinhos e deprimidos. Além do mais, com esses sentimentos, eles podem ainda perder o interesse em fazer as atividades que antes tinham prazer em realizar.

Contudo, com a socialização e convívio social constante, a pessoa se sente mais feliz e realizada — como mencionamos, somos seres sociáveis. A socialização do idoso também melhora sua autoestima e dá mais alegria de viver.

Conviver com os netos, com a família e amigos, além de trazer vários benefícios ao seu psicológico, reduz os níveis de ansiedade e estresse, o que reflete positivamente em sua saúde física.

Diminuir os níveis de preocupação e estresse contribui para a redução da pressão sanguínea, o que faz cair as chances de problemas cardiovasculares. Ou seja, a socialização na terceira idade só traz benefícios.

Aumenta a motivação para viver

Muitas vezes, o desânimo pode bater, principalmente para aquelas pessoas que moram sozinhas. Elas podem se sentir para baixo e querer apenas ficar em casa, dormindo ou assistindo à televisão. Entretanto, na medida do possível, é importante sair e ir a parques, clubes ou praças, para encontrar a família e os amigos.

Inclusive, quando fazem parte de um grupo de convivência, os idosos se sentem mais motivados a participarem de diversas atividades — sejam elas físicas, sociais ou de lazer — e a determinarem objetivos de vida. Além disso, é estimulado o compartilhamento de conhecimentos, alegrias e tristezas. Esses grupos também ampliam os vínculos sociais e garantem um estado de plenitude e bem-estar.

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Como adaptar a casa às necessidades do idoso?

De acordo com estudos de profissionais da USP (Universidade de São Paulo), projetar pensando no conforto e bem-estar dos idosos reduz cerca de 40% dos acidentes domésticos, enquanto dados do Ministério da Saúde mostram que 70% dos acidentes envolvendo pessoas acima de 60 anos acontecem dentro de suas próprias residências.

Pensando nisso, a Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos, no Rio de Janeiro, detalha o que precisa ser adaptado para tornar a casa um ambiente mais seguro para os idosos.

Preste atenção ao piso

Sem as devidas adaptações, um idoso pode sofrer quedas desnecessárias e acabar se machucando. Nesta idade os ossos costumam ser mais frágeis e todo cuidado que possa ser tomado é muito importante para uma vida mais tranquila. Procurar um local que possua pisos antiderrapantes ou instalá-los, já é meio caminho andado. 

Evite tapetes e preste atenção em outras irregularidades no piso. Pequenos degraus entre os ambientes também podem gerar quedas. O ideal é ter um ambiente nivelado e de fácil acesso, onde o idoso possa se locomover tranquilamente sem o risco de tropeçar ou escorregar.

Acessibilidade em primeiro lugar

Uma casa ou apartamento de um único andar é a melhor opção para pessoas idosas que tenham problemas de locomoção. Tente ao máximo evitar escadas, e caso seja realmente impossível evitá-las, se assegure de que ela possui corrimão. Pequenos degraus também podem ser substituídos por rampas para facilitar o acesso e evitar acidentes. Se o idoso for cadeirante, é extremamente importante que o ambiente possua portas mais largas do que as comuns, para garantir que a cadeira passe tranquilamente. Espaços amplos e abertos são o ideal.

Deixe a luz entrar para ver melhor

Um ambiente bem iluminado é essencial se o novo morador tiver algum problema de visão. Janelas amplas com cortinas brancas podem ajudar a resolver o problema durante o dia, mas pensando na qualidade de vida durante a noite, pode ser necessário instalar luminárias extras nas paredes. Novamente, procure evitar luminárias de chão, dando preferência para as que não fiquem no caminho.

Móveis também podem ser melhorados

Evite móveis que tenham quinas, e, se possível, tente prendê-los ao chão. Pode acontecer do idoso tentar se segurar em algum móvel e acabar se machucando. O mesmo vale para mesas de vidro, que podem acabar sendo um risco desnecessário.

Mais adaptações necessárias

Na hora de decorar um imóvel que vai ser moradia para uma pessoa idosa, procure deixar os objetos de uso frequente em locais acessíveis e bem iluminados. Isso evita que o idoso precise subir numa cadeira para pegar um pote de arroz, por exemplo, e acabe se machucando.

Mais algumas das adaptações que devem ser feitas na casa do idoso:

  • Ter divisões espaçosas e amplas, com poucos armários ou vasos de planta;
  • Prender fios de eletrodomésticos à parede;
  • Prender os tacos de madeira ao chão;
  • Não encerar os pisos, nem deixá-los molhados;
  • Evitar cadeiras muito baixas e camas muito altas ou muito baixas;
  • Substituir ou consertar móveis instáveis.

Cuidados especiais com banheiros

O banheiro costuma ser o principal local de acidente doméstico para idosos, por ser naturalmente úmido e escorregadio e raramente possuir uma estrutura adaptada. Procure instalar barras de apoio nas paredes, para facilitar a mobilidade, e evite qualquer mobília de vidro para evitar os danos em caso de queda. Se o idoso tiver Alzheimer, é recomendado que não sejam utilizados muitos espelhos na decoração porque pode causar alterações comportamentais.

A Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos, no Rio de Janeiro, conta com uma equipe multidisciplinar para cuidar dos idosos em todos os aspectos e durante o ano inteiro. Afinal, nosso compromisso é tratar os jovens da terceira idade com respeito, amor e carinho. Acesse nosso site.

Cuidados com o idoso no verão

Verão, praia, sol, sal e mar. Parece até um comercial de TV de tão maravilhoso. 

Muitos idosos gostam de curtir a estação mais quente do ano e eles estão mais do que certos, mas é necessário alguns cuidados para poder fazer isso com segurança.

A Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos no Rio de Janeiro, montou uma lista de dicas de cuidados para essa estação.

Hidratação para a terceira idade

Beber bastante água é importante o ano inteiro. Mas, com o aumento das temperaturas no verão, o corpo tende a perder mais água através do suor. E, com o processo de envelhecimento, a quantidade de água no corpo dos mais velhos diminui. O mesmo ocorre com a sensação de sede.

Beber água com frequência permite que o metabolismo funcione melhor. Isso contribui não apenas para evitar doenças, mas também para manter uma boa qualidade de vida. A oferta de água, sucos e água de côco para um idoso é uma atitude interessante para ele se manter hidratado.

É importante também, ficar atento para os sinais de desidratação: lábios e língua secos e redução da quantidade de urina. Também podem sofrer alterações como confusão mental, dor de cabeça, tonturas, fadiga e mal-estar.

Cuidado com os exercícios físicos

Exercícios físicos são muito bons para a saúde, mas nessa época é importante não exagerar. Muitos idosos gostam de fazer uma caminhada para sair um pouco da rotina, mas é bom ficar de olho no horário. Saia antes das 08h da manhã ou no final da tarde. Também é ideal verificar com um médico quais os exercícios físicos mais adequados no momento.

O calor intenso exige que haja muita prudência ao avaliar a necessidade de superar os limites do corpo. Dependendo do esforço, há o risco de um indivíduo até sofrer um infarto. Para diminuir o risco de eventuais problemas, a dica é fazer exercícios em horários em que a temperatura esteja mais amena.

Protetor solar sempre

A pele do idoso, por ser mais fina e delicada e com isso precisa de mais cuidados. Hidratantes e filtros solar são necessidades diárias. 

Independentemente da idade, o cuidado com a pele deve ser uma prioridade. No Brasil, são comuns os casos de câncer de pele, por causa do grande tempo de exposição ao sol. Para evitar queimaduras, uma excelente alternativa é aplicar o protetor solar todos os dias.

O rosto, os braços e as pernas, por exemplo, são regiões do corpo que ficam mais vulneráveis às ações dos raios solares. Vale lembrar que, uma área inflamada em virtude do sol obriga o corpo a enviar mais sangue para esse local, o que prejudica a circulação em outros órgãos, podendo afetar o sistema imunológico.

Para evitar o câncer de pele, a recomendação é utilizar um protetor solar com, no mínimo, 30 FPS. Essa medida deve ser adotada em qualquer época do ano pelas pessoas com 60 anos ou mais. 

Alimentação balanceada e leve

Na estação mais quente do ano, é recomendado que os alimentos preparados sejam consumidos no mesmo dia. Outra medida importante é priorizar refeições que tornem a alimentação balanceada um dos cuidados com idosos no verão. Por esse motivo, a famosa feijoada e o excesso de carne devem ser evitados.

Adote uma dieta que facilite a digestão. O ideal é optar por frutas, legumes e verduras na medida certa, o consumo de carne continua sendo permitido, mas deve ser feito com bom senso. Monitorar a alimentação de um idoso é muito importante, porque a falta de apetite pode indicar a possibilidade de algum problema de saúde. 

Evite mudanças bruscas de temperatura

Você pode até ficar surpreso, mas é comum a ocorrência de infecções respiratórias durante a estação mais quente do ano, uma alternativa para preveni-las é evitar as mudanças bruscas de temperaturas.

Se você está em casa com o ar-condicionado ligado, não vale a pena sair do lar, por volta das 12 horas, para ir à praia, por exemplo. O bom senso deve fazer parte do dia a dia, pois é uma forma de evitar problemas.

A Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos no Rio de Janeiro, conta com uma equipe multidisciplinar para cuidar dos idosos em todos os aspectos e durante o ano inteiro. Afinal, nosso compromisso é tratar os jovens da terceira idade com respeito, amor e carinho. Acesse nosso site.

Como reconhecer um AVC?

AVC é a segunda principal causa de morte no Brasil, atrás apenas do infarto. Segundo dados do Ministério da Saúde, um brasileiro morre a cada cinco minutos em decorrência do AVC, contabilizando mais de 100 mil óbitos por ano.

Porém, essa doença pode ser evitada em 80% dos casos, principalmente, quando se tem acesso à informação. Ter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas regularmente e controlar outros fatores de risco são as melhores maneiras de prevenir e combater o AVC.

Acompanhe este post da Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos no Rio de Janeiro, para se informar e saber como reconhecer os sintomas do AVC.

O que é o AVC?

AVC é o entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro e provoca a paralisia da região afetada no cérebro. Também é chamado de acidente vascular cerebral, derrame cerebral ou Acidente Vascular Encefálico (AVE).

Não existe só um tipo de AVC. São basicamente três: isquêmico (causado pela obstrução ou entupimento de um vaso), hemorrágico (quando um ou mais vasos se rompem) e o ataque isquêmico transitório (AIT). Nesse último caso, trata-se de uma espécie de mini-AVC que acontece quando o fornecimento de sangue para o cérebro é interrompido por pouco tempo. Em 87% dos casos, o acidente vascular cerebral é isquêmico.

Quais os sintomas do AVC?

Os principais sinais do AVC são perda súbita de força e formigamento no rosto, braço ou perna de um lado do corpo; dificuldade de falar; perda de visão repentina em um dos dois olhos; dor de cabeça forte e sem motivo aparente, além de vertigem ou dificuldade de caminhar. 

Ao manifestar qualquer um desses sintomas do AVC, busque atendimento médico imediatamente.

Quais as causas do AVC?

A principal causa evitável do AVC é a pressão alta. O aumento da pressão arterial dificulta a passagem de sangue pelas artérias, um fator de risco para os derrames. Há, mais ou menos, 1 bilhão de pessoas no mundo com hipertensão

Outras possíveis causas do problema são obesidade, diabetes, colesterol alto, estresse, tabagismo, sedentarismo, má alimentação, doenças cardíacas, alcoolismo e histórico familiar.

É importante lembrar que todo exercício físico precisa ser acompanhado por um profissional de educação física e um médico. A Vila Marina, lar e casa de repouso para idosos no Rio de Janeiro, conta com uma equipe multidisciplinar para cuidar dos idosos em todos os aspectos. Afinal, nosso compromisso é tratar os jovens da terceira idade com respeito, amor e carinho. Acesse nosso site.